Ela, filha de Laudelino Pacheco e Albertina Bertolin Pacheco.
Ele, Filho de André Bertolin e Genoveva Giacomin Bertolin. Ambos netos de Orazio Guiseppe Bertolin. Portanto, PRIMOS. Albertina e André Bertolin eram irmãos.
Guerino era sete anos mais velho. Primo e Prima viviam de forma muito pacata no interior do Rio Grande do Sul.
Um belo dia Guerino teve um olhar diferente para a prima, que era bem mais jovem. Um Olhar. Um convite para dançar no primeiro baile que os dois se encontraram. A partir daquele momento Guerino não queria saber de outra coisa. Apenas tinha olhares para a prima. Adorava ir na casa do Tio Lau e da Tia Albertina, só para estar perto da prima.
Zilba inicialmente não entendia as pretensões do primo. Mas, sem se dar conta, correspondia as investidas do Guerino. De repente a mocinha Zilba estava inquieta e, apaixonada. O Primo Guerino tinha arrebatado seu coração. Nascia assim um amor para o resto de suas vidas. Guerino e Zilba não tiveram dúvidas. Estavam apaixonados e iriam enfrentar qualquer resistência da família para ficarem juntos. Começava assim o namoro que acabou em casamento no dia 15 de Junho de 1935.
No dia do enlace, Zilba tinha apenas 17 anos de idade.
Se foi exatamente assim eu não sei, mas que os primos casaram, isto é fato verdadeiro.
O registro oficial do casamento foi feito no cartório de Registro Civil da sede Teixeira (hoje município de Tapejara-RS), então pertencente ao município de Passo Fundo-RS,
O Casal teve cinco filhos. Alceu, Algeu. Alfeu (meu Pai) Algenes e Altaneu.
Vô Guerino faleceu em 1976 na cidade de Galvão, santa Catarina. Vó Zilba, faleceu em agosto de 2005 também na cidade de Galvão-SC.
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